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Esta é uma obra de cristologia que trata dos conflitos enfrentados por Jesus, foram conflitos políticos, sociais, religiosos e satânicos.

Este livro parte dos conflitos pré-messiânicos enfrentados por figuras do Antigo Testamento como Moisés que tipificava a vida de Jesus, bem como as predições de Isaías que prediziam a vida conflitante que Jesus enfrentaria.

A segunda parte do livro apresenta um pouco do ambiente do Novo Testamento com o Império Romano, a cultura grega e o mundo judeu que seria o cenário hostil onde se daria a vida e a obra de Jesus.

A quarte parte apresenta o conflito político-social enfrentado por jesus diante da escala social da província romana da Judeia. Além disso fatos como o Deus feito homem, o nascimento, o anúncio do nascimento, a fuga para o Egito, a circuncisão e a apresentação no templo, o conflito familiar, a rejeição em Nazaré, o conflito com os nazarenos, o conflito com os samaritanos, o conflito com Herodes e o conflito com o Império Romano, demonstrando biblicamente que a vida de Jesus era um obstáculo à política e a sociedade da sua época.

A quinta parte trata do conflito religioso, mostrando a dinâmica da religião dos judeus do Novo Testamento. Elementos como o templo, a sinagoga, a classe religiosa (fariseus e saduceus) e outros como essênios, zelotes e herodianos, as funções religiosas (sumo sacerdote, sacerdotes, mestres da lei e anciãos) e o sinédrio. Esta parte mostra o intenso conflito com a classe religiosa enfrentado por Jesus.

A sexta parte mostra o conflito satânico enfrentado por Jesus por meio da oposição de Satanás. Fatos como a tentação, a libertação do cativos e a agonia sofrida no Jardim do Getsêmani.

Finalmente, o livro trata da reunião de todos estes conflitos que desaba sobre a cruz do calvário. Neste sentido, aponta a traição, o abandono, o julgamento de Jesus (no sinédrio, com Pilatos e com Herodes), a sentença de Pilatos (ibis in crucem), a via dolorosa e o Gólgota.